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Ricardo Vignini do Brasil e O Gajo de Portugal vão realizar a gravação e o lançamento do Álbum Terra Livre 2

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“Terra Livre” é o território exploratório de Ricardo e João, dois violeiros que têm as suas origens ligadas ao rock onde expandem os seus horizontes criativos sem fórmulas ou regras pré-definidas.

 

Uma fusão de dois diferentes países e, ao mesmo tempo, com povos tão parecidos. Uma união singular faz de “Terra Livre” um grito pela Liberdade num mundo cheio de intolerâncias.

 

“Terra Livre 2” será gravado em São Paulo, Brasil, no estúdio Bojo Elétrico e no Estúdio Toca do Gajo em Lisboa, Portugal, resultando em um disco com nove faixas assinadas por Ricardo Vignini e O Gajo.

 

Nascido na cidade de São Paulo, o violeiro Ricardo Vignini, é membro fundador da banda Matuto Moderno (1999), pioneira na fusão de rock com música caipira, também faz parte do duo Moda de Rock com o violeiro Zé Helder, apresentando releituras de clássicos do rock, como canções de bandas como Led Zeppelin, Nirvana, Metallica, Rolling Stones e Queen. Trabalhou com Lenine, Zeca Baleiro, Pepeu Gomes, Zé Geraldo, Robertinho de Recife, Guarabyra, Tavito, Tuia, Socorro Lira, Katya Teixeira, Lúcio Maia, Renato Teixeira, Pena Branca, Índio Cachoeira, Edgard Scandurra, Marcos Suzano, Emmanuele Baldini, Spok, Liminha. participando dos principais eventos sobre a viola no Brasil, o, se apresentou nos EUA, México, Canadá, França, Portugal e Argentina. Ao longo de sua trajetória Ricardo Vignini construiu uma discografia invejável, gravou 26 CDs, entre discos solo, com a banda Matuto Moderno, duo Moda de Rock, com o Índio Cachoeira.

 

O Gajo nasceu em Lisboa pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música àterra que o viu nascer, Portugal. É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa. É na região rural do Alentejo que João Morais conhece a Viola Campaniça mas a que traz para a cidade de Lisboa ganha novas tonalidades. Afasta-se da linguagem mais tradicional explorando caminhos mais contemporâneos, mantendo intacta a sua Portugalidade. Em 2017 chega a gravação do primeiro disco “Longe do Chão”, em 2019 é a vez das “4 Estações do GAJO”, um disco quadripartido em 4 EP’s dedicados a 4 estações de comboio de Lisboa, em 2021 chega “Subterrâneos” em formato trio com a colaboração de dois conceituados músicos da cena Jazz Portuguesa, Carlos Barretto e José Salgueiro.

 

O presente projeto de Ricardo Vignini em colaboração com O Gajo, foi vencedor da chamada 2024 do Programa Ibermúsicas na linha de “Apoio a projetos virtuais”.