A oficina “Baque Virado, traços que nos Irmanam” trabalhará sobre a história da música afro-brasileira incluindo práticas instrumentais em grupo e práticas de criatividade e sociabilidade.
A oficina abordará a percepção musical com o ensino de ritmos do Maracatu de Baque Virado e do Candomblé e suas aproximações com ritmos afro-peruanos como festejo, cumbia e chicha. Para isso, o músico e historiador Alexandre Garnizé trabalhará as relações entre música afro-brasileira e cultura afro-peruana enquanto instrumento de transformação e de valorização da autoestima da comunidade afro-peruana. O aperfeiçoamento e formação de agentes multiplicadores de cidadania serão os resultados propostos na música percussiva como viés para a valorização do indivíduo e como símbolo de afirmação da identidade negra na América Latina, despertando o respeito à diversidade étnico-musical-religiosa.
Do 3 a 13 de junho