O agrupamento musical de divulgação histórica Alameda Memória retorna com seu novo trabalho que é sua estréia no formato audiovisual. Este trabalho visibiliza as contribuições da doutora Eloísa à saúde pública, assim como também os obstáculos que teve que enfrentar. Eloísa Díaz teve de exercer num contexto extremamente adverso: a oposição acérrima do mundo conservador ao exercício profissional das mulheres somado aos preconceitos misóginos da época; o assédio constante de doenças letais como a varíola, a cólera e a tuberculose; as carências materiais das escolas públicas onde trabalhou e as limitações tecnológicas: não havia antibióticos, anestesia, máscaras cirúrgicas nem se tinha massificado o uso da eletricidade na medicina, O que levou a própria médica à beira da morte em seus primeiros anos de exercício.
A obra foi escrita e composta por Felipe Sandoval, conta com a direção musical de Alfonsina Torrealba e a animação da realizadora audiovisual Paz Donoso. Alameda Memória é um agrupamento musical de divulgação histórica que já conta com dois trabalhos anteriores, Cantata por Clotario Blest (2017) e Menéndez: Auge e queda do rei da Patagônia (2019). Ambas as obras estão disponíveis nas plataformas de streaming Spotify, Tidal, Apple Music, entre outras
– De 9 a 24 de julho, às 14:00 hs. Museu Interativo Mirador – MIM. Av. Punta Arenas 6711, La Granja, Região Metropolitana. Santiago do Chile
– Sexta Feira 22 de julho, 16:00 hs Biblioteca Regional de Antofagasta, Jorge Washington 2623, Antofagasta, Chile
– Quinta-Feira 28 de julho, 17:00 hs Rede Região História (função virtual), Concepción, Chile. youtube
– Sexta Feira, 29 de julho, 19:00 hs. Faculdade de Medicina de Santiago, Rafael Prado 419, Ñuñoa, Região Metropolitana, Santiago do Chile