El Origen é o nome do quarto LP de Amanda Tovalin, inspirado em reflexões sobre a identidade latino-americana contemporânea. Trata-se de um projeto que ganhou uma bolsa de criação do Ibermúsicas e é inspirado em reflexões sobre a identidade latino-americana contemporânea. Para o projeto, Amanda trabalhou com artistas musicais, visuais e sonoros do Chile, Peru, Brasil, Argentina e Colômbia.
Em 2 de fevereiro, ela lançará o primeiro single de seu novo projeto “El Origen”. Nesse primeiro lançamento, Amanda apresentará a composição “De dónde vengo”, em colaboração com o cantor e compositor de Chiapas André Beltrán e o pianista de jazz Daniel Vadillo.
A compositora é conhecida por experimentar e fundir poesia com elementos do jazz, o som alternativo atual e alguns gêneros da música latino-americana.
Nesta ocasião, o tema de “El Origen” pretende conceituar, através dos arranjos e espaços de exploração lírica e instrumental, uma série de perguntas da artista sobre a identidade urbana latino-americana, os efeitos do colonialismo em seu país natal e em países semelhantes, bem como seus efeitos em nossos tempos.
O lançamento do single é acompanhado de uma convocação para que o público em geral se expresse e responda à pergunta “O que significa para você ser latino?” por meio de qualquer meio artístico e expressivo. Os trabalhos selecionados farão parte do LP final a ser lançado em dezembro de 2024. A chamada para inscrições está disponível em www.amandatovalin.com
Amanda Tovalin ganhou várias bolsas de prestígio para compositoras, como a bolsa ART OMI New York Experimental Composers in Residence Fellowship 2019 e a Women Creative Composers Fellowship na University of Vermont Fine Arts.
Faculdade de Belas Artes de Vermont.
Ela tem três álbuns, incluindo “Punto de Partida”, nomeado o número 1 dos 10 melhores álbuns de 2015 pela revista “Sin Embargo”, bem como “Crónicas” e “Infinito”, que foi aclamado pela crítica.
Suas colaborações incluem artistas renomados de vários gêneros e estilos, como Ernesto Anaya, Alex Mercado, Iraida Noriega, Vivir Quintana, Silvana Estrada, Leiden e muitos outros. Ela faz parte do coral feminista “El Palomar”, que estreou com Mon Laferte a “Canción sin Miedo”.
Seus shows ao vivo foram aclamados pela energia e honestidade que ela oferece no palco, fatores que a levaram a representar o México internacionalmente em turnês em países como Colômbia e Índia, onde participou do New Delhi Jazz Festival.
Com as suas actuações, pretende tocar a sensibilidade do público de modo a encorajar o seu lado mais humano e, assim, inspirar comportamentos mais positivos no mundo. A sua missão como criadora é falar de sentimentos que não são normalmente abordados na música comercial e convidar as pessoas a sentirem-se livres para se expressarem e não se sentirem sozinhas nessa tentativa.
- A partir de 2 de fevereiro em todas as plataformas