O coletivo Samba Noir lança online simultaneamente no Brasil e em Portugal, o registro audiovisual do espetáculo samba noir

Após turnê nas principais capitais do Brasil, o Coletivo Samba Noir lança online, simultaneamente no Brasil e em Portugal, o registro audiovisual do espetáculo Samba Noir gravado durante a pandemia, no teatro Firjan Sesi Centro, no Rio de Janeiro, o registro conta com direção de arte e videocenário de Batman Zavarese (Tribalistas/ Los Hermanos/ Festival Multiplicidade). Integram ainda a os workshops dos integrantes do grupo: “Pandeiro e percussão brasileira”, com Marcos Suzano, e “Panorama histórico do samba”, com Luís Filipe de Lima.

Com percussões sampleadas, baixo synth, texturas eletrônicas, violão de sete cordas e voz, o quarteto Coletivo Samba Noir interpreta clássicos da música brasileira que versam sobre o amor, suas dores e impossibilidades. Valendo-se de linguagem cênica e musical singular, cuja inspiração surge da atmosfera densa do cinema noir, o Coletivo promove o encontro de quatro destacados nomes da cena musical do Rio de Janeiro, com trajetórias bastante diversas: Katia B (voz e guitarra), Marcos Suzano (ritmo e voz), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas) e Guilherme Gê (teclado e voz). O quarteto tem sua performance emoldurada por projeções de imagens e videografia em espaços não-convencionais, como tecidos e fumaça.

No repertório do Coletivo, alguns dos mais célebres compositores brasileiros inspirados pela dor-de-cotovelo: Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Ary Barroso, Cartola e Noel Rosa, entre outros. Estas canções remetem a duas importantes referências musicais, o piano-bar e os grupos de choro e seresta, aqui subvertidas por uma arrojada formação instrumental que combina a percussão personalíssima de Marcos Suzano com o violão de sete cordas castiço de Luís Filipe de Lima, e que mistura a voz sensível e densa de Katia B à experimentação requintada de Guilherme Gê, com sonoridades eletrônicas e linhas de baixo sub-graves executadas no teclado.

Vanguarda e tradição unem-se, no Coletivo Samba Noir, para render homenagens às canções atemporais que falam de amores impossíveis, solidão, angústia e desassossego.

Sexta-feira 26 de março, Coletivo Samba Noir, show e workshops em:

www.facebook.com
www.youtube.com
www.instagram.com
www.youtube.com