Categoria: Sin categoría

O projeto consiste em um programa de aprimoramento técnico e interpretativo do contrabaixo, com foco especializado em tango, sob a orientação do professor Ariel Eberstein, proeminente músico e pedagogo radicado na Europa.

 

Esse programa, que será realizado durante seis meses, incluirá um estudo aprofundado de técnicas interpretativas, repertório de tango em conjunto e solo, explorando tanto obras clássicas argentinas quanto peças chilenas do gênero.

 

O objetivo principal é dominar a versatilidade técnica do contrabaixo no tango e desenvolver um discurso sonoro próprio. Ele também busca contribuir para o desenvolvimento da comunidade chilena de música de tango por meio da aquisição e subsequente transmissão de conhecimento avançado do gênero.

 

David Alexis Torrejón Cifuentes é um contrabaixista e baixista elétrico chileno com experiência na execução de música popular e clássica. Ele fez parte de vários projetos musicais, incluindo sua participação no programa internacional Ethno World, implementado pela Junesses Musicales Internationa (JMI), explorando a música tradicional de diferentes culturas. Seu foco artístico atual é o tango, tanto em sua prática performática quanto na pesquisa do repertório chileno e argentino, buscando conectar essas experiências de uma mesma corrente.

 

David Alexis Torrejón Cifuentes ganhou a linha “Apoio à especialização e aperfeiçoamento artístico e técnico” do Programa Ibermúsicas, convocatória 2024.

 

• Janeiro a julho. Estúdio do Professor Ariel Eberstein, Bruxelas, Bélgica

Lautaro Mazza é um cabal expoente da jovem geração do tango, de intensa e reconhecida trajetória no ambiente artístico argentino.Atualmente é cantor da Orquestra de Tango da Cidade de Buenos Aires, dirigida por Juan Carlos Cuacci e Néstor Marconi. É, também, convocado pelo Mestre Marconi em vários shows para se apresentar a seu lado e foi o último cantor do Mestre Raúl Garello (2014-2016). Frequentemente canta como convidado da Orquestra Nacional de Música Argentina “Juan de Dios Filiberto” e da Orquestra de Tango da Universidade Nacional de Arte, dirigida por Ariel Pirotti. No ano de 2014 fui declarada Pessoa de Destaque da Cidade de La Plata pelo Honorável Conselho Deliberativo. Além de sua atividade como cantor, atua como mestre de interpretação e repertório.

Ao lado dos professores Ariel Pirotti e Oscar De Elía, fará um concerto didático para a UDLA (Universidade das Américas) do Equador.

Sábado 11 de dezembro, 18:00 hs. Equador – 20:00 hs. Argentina. Concerto didático de Tango com a participação especial dos maestros Oscar De Elía e Ariel Pirotti na Escola de Música da UDLA

Considerado um dos mais destacados intérpretes de instrumentos históricos de cordas dedilhadas em todo o mundo, formou-se como Professor de Violão Sênior, graduando-se no Conservatório Provincial de Música Juan José Castro. Teve como professores L. Wagner, G. Pomponio, V. Villadangos, E. Egüez, D. Costoyas e Hopkinson Smith. Ele também é formado em Sociologia pela Universidade de Buenos Aires. Tem realizado concertos como solista e em grupos, em quase toda a América do Sul e Europa. Ele registrou uma grande quantidade de CD publicados na Argentina, Bolívia, França e Uruguai.

Realizou em primeira audição nos tempos atuais, inúmeras obras do repertório clássico barroco e clássico americano, barroco latino-americano e violão clássico-romântico. Dirigiu numerosos concertos de repertório clássico hispano-americano e italiano barroco e clássico, apresentando obras em primeira audição. É professor do Conservatório Provincial de Música Juan José Castro (Buenos Aires), tendo ministrado cursos de interpretação de música antiga com critérios historicistas, cursos de barroco latino-americano, música de câmara, baixo contínuo e música para instrumentos de cordas dedilhadas renascença e barrocas. Ao mesmo tempo, ele ministrou cursos de pós-graduação sobre os métodos históricos do violão clássico-romântico nas Universidades Nacionais de Rosário e U.N.N.O.B.A.

Masterclass de violão (repertório da renascença, barroco e classicismo)
Palestra e recital – obras de Santiago de Murcia (1673–1739)
quarta-feira 25 de agosto 13:30 hs
Coordenação: Prof. Dr. Daniel Wolff

A oficina explora, ao longo de dez encontros de uma hora e meia cada una, a relação entre música e performance e os processos através dos quais um personagem ou artista se desenvolve. Enfatiza os pontos de intersecção entre as disciplinas musicais e de atuação, propondo um plano de estudos que combina a técnica externa com a conceituação do trabalho de criação e pesquisa interna para potencializar as capacidades comunicativas dos participantes.

Cada encontro girará em torno de um dos seguintes eixos: A voz: um todo intangível, Exercício dos “Queros”, O ator / atriz e a escuta, O texto como bússola, O ator / atriz “orquestra”, Da neutralidade de o ator em relação à complexidade do personagem, A pré-cena, O real versus o verdadeiro, Improvisando e explorando novas possibilidades interpretativas, Observação como aliada, Música como ponto de partida, Apresentação vs. representação.

Os encontros acontecerão de 30 de junho a 1º de setembro

Tomando como ponto de partida o ritmo e o tambor do Candombe, a música emblemática de sua cidade, Montevidéu, Daniel Tatita Márquez trabalhou com robôs e uma ampla gama de processos digitais para levar adiante seu ambicioso projeto. Devido à pandemia a residência teve que ser realizada em modalidade virtual.

Aqui podemos ver e ouvir parte do resultado:

www.youtube.com

Con la participación de artistas de cuatro países, se llevó a cabo en Ecuador la residencia creativa Sikwanka 3 regiones,  4 artistas, 4 países, 3 talleres, 2 conciertos, 10 canciones, 1 disco es lo que implicó y lo que produjo Sikwanka, una residencia de composición musical en espacios naturales del Ecuador en la que Urián Sarmiento de Colombia, Sofía Rei de Argentina, Lucas Lessa de Uruguay y Grecia Albán de Ecuador recorrieron la sierra, la amazonía y la costa creando diez obras que posteriormente grabaron y editaron.

Para algunas comunidades de la amazonía, el sikwanka (el tucán amazónico) simboliza la capacidad de comunicarse, de hablar y de cantar, reconociendo así el poder de este animal encarnado en quien canta con voz firme, bella y clara. Para otras comunidades significa la resistencia de quién ha podido ver más allá de las generaciones humanas los cambios que ha transitado la selva. Los logros obtenidos en esta residencia han sido tantos que se hace difícil enumerarlos:

• Establecer fuertes lazos entre los artistas participantes, lazos que derivan en la formación de futuras redes de trabajo
• Canalizar a través de las composiciones musicales las diferentes historias y personajes de cada una de las regiones del Ecuador a las que los residentes pudieron acceder.
• Componer diez obras agrupadas según las regiones a las que refieren o que las inspiraron (Sierra: Sunfo no es menta, Pisando sobre el fango, ¿Y el arrocito?, Páramo; Amazonía: Encuentros en el Río Napo, Piatua, Sacha muchacha y Costa: Anita, Siete y ocho, Zapotal)
• Vincular el proyecto de residencia a otros proyectos colectivos por medio de talleres.
• Realizar tres talleres con más de cincuenta asistentes a cada uno,
• Realizar dos conciertos didácticos en comunidades indígenas de Sierra y Amazonía
• Realizar encuentros de intercambio con músicos locales
• Grabar en un estudio profesional un disco conteniendo las diez obras musicales creadas

“El trabajo con Ibermúsicas ha representado una alta responsabilidad de gestión y compromiso con los artistas y ha sido una gran oportunidad para generar conexiones entre los países participante a través de una experiencia inolvidable”.